segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

As dicas de Richard Branson para o sucesso

Atualização do dia! As dicas de Richard Branson para o sucesso


As dicas de Richard Branson para o sucesso
Posted: 01 Feb 2012 10:29 AM PST

Richard Branson é o fundador do grupo Virgin, uma das maiores gravadoras dos Estados Unidos. O grupo reúne várias empresas e é uma das mais rentáveis e importantes do país. E como bom empreendedor Branson divide com os iniciantes suas dicas sobre estratégias para alcançar o sucesso do seu negócio.
Se você tem um negócio, vai começar ou ainda está só pensando em iniciar a sua empresa, esses lembretes são fundamentais para você alinhar suas estratégias e crescer de forma usando cada uma dessas dicas da melhor maneira dentro da sua empresa. As dicas foram tiradas de uma entrevista para a Entrepreneur.com e traduzida pela equipe do blog Saia do Lugar.

Ser inexperiente é uma vantagem
Como a sua abordagem se diferencia das outras empresas? Como você irá atingir o seu mercado alvo? Por que as pessoas deveriam escolher seus produtos e serviços ao invés dos concorrentes? Mostrar aos parceiros uma nova visão sobre um setor estabelecido sem dúvidas irá chamar a sua atenção.

Como estimular o bom atendimento
Um bom atendimento começo no topo. Se os gestores não o levarem a sério, mesmo os processos mais fortes irão sofrer no meio do caminho. Nenhuma empresa consegue treinar seus atendentes sobre como lidar com absolutamente todas as situações, mas você pode criar um ambiente em que as pessoas se sintam confortáveis em fazer a coisa certa com o cliente.
Desde o início trabalhe junto com seus funcionários e abre sempre o diálogo para que as experiências possam ser repassadas para quem chegar depois.

A importância de uma marca forte
Na hora de criar seus primeiros anúncios, criar o logotipo e falar com os clientes pela primeira vez você pode se sentir tentado a criar uma marca muito corporativa e distante. Como consequência, essas marcas ficam sem personalidades e sem a confiança do público.
Toda vez que você decidir o que sua marca vai significar, cumpra essa promessa. E cuidado, marcas sempre significam algo. Se você não definir o que sua marca significa, seus concorrentes farão isso pra você.

Uma nova abordagem sobre liderança
Se a cultura de estimular o desenvolvimento dos funcionários através de elogios e reconhecimento começar pelo topo, ela irá reduzir bem o medo de falha, que pode atrapalhar muito uma empresa, principalmente no início.
Quando erros acontecerem, o que é inevitável, você precisa aprender com eles, ao invés de achar um culpado. Dificilmente a melhor opção é ficar passando com os envolvidos o que aconteceu, eles sabem o que aconteceu. Foque no que pode ser aprendido.

Como planear o crescimento
Se você está pensando em expandir seu negócio, fale com as pessoas sobre o plano. Inclua todos, desde o motorista de caminhão até os diretores e peça suas opiniões. Se for possível, o melhor é avaliar em conjunto os detalhes da expansão, levando em conta os desafios enfrentados pelos funcionários e incorporando as melhorias que eles gostariam de fazer.

Aprenda a delegar tarefas
Quando seu time está estabelecido e a fase de lançamento já passou, faça um teste e veja como fica o desempenho da empresa sem a sua ajuda. Esse pode ser um excelente exercício que irá te mostrar onde os problemas estão e o mais importante, o quanto você aprendeu a delegar. Por isso, faça questão de contratar ótimas pessoas e dê um jeito de mantê-las no seu time no longo prazo.

Como identificar bons investidores
No momento de avaliar uma parceria desse tipo, não foque apenas no dinheiro. Se pergunte: essa pessoa irá nos dar o espaço e tempo necessário para criarmos uma empresa bacana?
Saiba que um investidor ditador pode atrapalhar o entusiasmo da nova empresa, apagando a faísca que te fez iniciar o projeto. Muito provavelmente é essa faísca que vai fazer a sua empresa diferente dos seus concorrentes.

Acompanhe o dia-a-dia das pessoas

Reserve um tempinho para descobrir o que a equipe está fazendo no dia-a-dia. Invista pelo menos algumas horas para observar a operação e se possível, consiga uma mesa, pegue o telefone e dê uma mão. Depois, pergunte a si mesmo: como estão as condições de trabalho das pessoas? Elas parecem empolgadas e criativas?
Depois, pergunte para as pessoas: você tem os recursos necessários? Se pudesse, quais problemas você resolveria? Quais ideias suas que o seu chefe levou para frente?
Mostre para a equipe que eles têm todo o apoio para falar com você sobre novas ideias ou problemas. Dê um gás mostrando que mudanças são possíveis e que a iniciativa é valorizada. Apenas se lembre que nem sempre você vai ouvir notícias boas.

(Cruzeiros) ‘Value for money’ em tempos de contenção

(Cruzeiros) ‘Value for money’ em tempos de contenção
Viajar está cada vez mais presente no sangue dos portugueses. Em épocas de gastos controlados, saciar o ‘bichinho’ das viagens torna-se uma decisão cada vez mais ponderada. As companhias de cruzeiros com presença em Portugal explicam porque optar por um cruzeiro é uma das soluções acertadas.
A pouco e pouco, o mercado português tem decidido experimentar de perto as mais-valias de um cruzeiro. Esta vontade de vivenciar uma nova forma de desfrutar as férias tem sido reflectida no crescimento da procura por este tipo de produto em Portugal. Não fugindo às tendências verificadas noutros mercados, as mais diversas companhias de cruzeiros são unânimes em afirmar que os cruzeiros têm vindo a crescer substancialmente nos últimos anos no nosso mercado, há quem realce que “são o produto com maior crescimento de procura em Portugal”.
Francisco Teixeira, director-geral da Melair, representante da Royal Caribbean International, Celebrity Cruises e Azamara Club Cruises em Portugal, afirma que, “apesar da actual conjuntura, a procura de cruzeiros no mercado português continua a evoluir favoravelmente”. Para tal, o responsável realça que contribuiu “a grande oferta de cruzeiros na Europa e também de cruzeiros de proximidade, como nos casos de Lisboa e Málaga”.
Lubélia Teixeira, Sales & Marketing Manager, complementa ao afirmar que “o aparecimento no mercado de novas companhias de cruzeiros com um preço mais atractivo e algumas delas direccionadas para um mercado mais jovem, veio revolucionar o mercado de cruzeiros”.
Partir de casa
A par disto, a aposta em cruzeiros com partida de portos portugueses tem contribuído para alimentar a curiosidade face a este produto.
Henrique Mateus, director comercial da Ibero Cruzeiros em Portugal, sustenta que este factor “tem um peso substancial” na escolha das férias dos portugueses, “sobretudo nos cruzeiros à partida de Lisboa em que os cruzeiristas não têm todos os custos inerentes aos voos”.
O Sales & Marketing da Classic International Cruises (CIC), Óscar Moura, descreve que “o português é um cliente comodista e quando se fala em ter de viajar de avião para qualquer lado, andar com malas atrás, apanhar transportes num país estrangeiro em que provavelmente não falam a nossa língua, ficam mais reticentes em efectuar a marcação desse cruzeiro, daí que continuem a privilegiar as partidas de Portugal”.
Para Eduardo Cabrita, director-geral da MSC Cruzeiros em Portugal, “há uma grande diferença entre efectuar um cruzeiro “à porta de casa” e um cruzeiro que implica avião para o desfrutar”. Neste sentido, a aposta da companhia de cruzeiros italiana será, “de acordo com a evolução do mercado português, disponibilizar um maior leque de opções “à porta de casa” através dos portos portugueses. Neste momento estamos em Lisboa e no Funchal, mas estamos a trabalhar para novas opções”. Os responsáveis das companhias de cruzeiros em Portugal concordam que os cruzeiros com partida de portos portugueses servem de estímulo, mas seja pela localização geográfica ou pela dimensão do mercado interno, existirão sempre alguns condicionalismos ao seu desenvolvimento”.
Francisco Teixeira relembra que o crescimento absoluto no futuro deste segmento “irá depender da conjugação da oferta adequada às condições de mercado e da possível penetração em segmentos de mercado que até hoje não incluem o cruzeiro como uma das suas opções de férias”.
Porquê escolher um cruzeiro?
“O cruzeiro é um produto para todas as idades, extracto social e segmentos”, descreve Lubélia Teixeira. Para a profissional, o produto cruzeiro pode ser vendido “a todo o tipo de cliente”, para além de que “deverá ser oferecido pelos agentes de viagens aos clientes como uma alternativa de férias como outra qualquer, com a garantia de que o cruzeiro, na maior parte dos casos, é uma mais-valia comparado com outros produtos bem como a certeza de que os clientes vão adorar e vão querer repetir”.
A Sales & Marketing da James Rawes vai mais longe e assegura que “oferecer um cruzeiro é garantia de fidelização do cliente, que é algo tão raro”.
Na opinião de Óscar Moura os portugueses têm esquecido “que um cruzeiro acaba por ser aquele que mais-valias trás a todos os níveis, comodidade e relação qualidade/preço”. Famílias, casais, grupos de amigos, luas-de-mel, incentivos, congressos são alguns dos segmentos que têm ganho cada vez mais relevância e que encontram benefícios a bordo dos navios.
No que refere às famílias, que segundo Eduardo Cabrita, “estão na base do desenvolvimento das companhias”, os cruzeiros começam a oferecer diversas vantagens, como preços promocionais para crianças ou até mesmo gratuitidade da respectiva viagem (à excepção de taxas portuárias), animação adequada, entre outros.
A MSC Cruzeiros, por exemplo, conta com “viagens gratuitas para crianças até aos 18 anos, quando partilhando o camarote com 2 adultos e existem tarifas especiais com preços mais atractivos nos camarotes comunicantes ou próprios para as crianças”. A companhia de cruzeiros italiana apresenta também tarifas especiais para outros segmentos, como famílias mono-parentais, viajantes individuais, famílias numerosas ou hóspedes em celebração.
O representante da Ibero Cruzeiros em Portugal dá um exemplo prático do ‘value for money’ deste produto turístico: “Um casal pode fazer um cruzeiro, com tudo incluído, por cerca de 500 euros por pessoa, com todas as vantagens inerentes à viagem de cruzeiro – nomeadamente a possibilidade de desfrutar do navio e dos destinos em que o cruzeiro faz escala”.
No crescimento que a Costa Cruzeiros tem verificado, e tendo por base as vendas para 2012, Jorge Carreiras, responsável pelo escritório da companhia de cruzeiros em Portugal, indica que "temos verificado um crescimento comparativamente com o período homólogo, sobretudo no que se refere à procura de grupos de incentivo.
Entre as mais-valias enumeradas, Francisco Teixeira destaca que “para além de renovarem os seus destinos de incentivos, as empresas começam a descobrir as vantagens operacionais, permitindo a conjugação do alojamento, das refeições, das reuniões, do entretenimento e das actividades num só produto”.
As opções do mercado português
Dos portugueses que já experimentaram a realização de férias a bordo de um navio, as escolhas têm recaído para cruzeiros no Mediterrâneo, Ilhas Gregas e Norte da Europa. No que refere à tipologia de cruzeiros “o português procura essencialmente cruzeiros de média duração (5/8 dias) com um preço muito atractivo”, segundo o responsável da CIC, que acrescenta: “Os cruzeiros ou mini-cruzeiros encaixam também na perfeição, pois permitem escapadas de fins-de-semana e primeiras experiências”.
Na experiência da Melair, Francisco Teixeira constata que “os cruzeiros com duração de sete noites são e continuarão a ser os que têm uma maior procura, registando-se ainda crescimentos consideráveis nos cruzeiros com mais de 10 noites como consequência da maturidade do mercado. Os cruzeiros de proximidade, nos casos de Lisboa e Málaga, permitem chegar a um público consideravelmente mais alargado”. Há também uma procura considerável por cruzeiros de longa duração, apesar de, como afirma Lubélia Teixeira, “nem todas as pessoas podem tirar 90 dias de férias… mas já se vende muitíssimo bem cruzeiros de 30 noites e mais”. Na sua opinião, “os cruzeiros mais pequenos de 4 noites são vendidos essencialmente para incentivos quando as empresas têm um ‘budget’ baixo”.
Jorge Carreiras salienta que "por um lado, quem experimenta pela primeira vez procura um cruzeiro mais curto e de maior proximidade. por outro lado, a maturidade do mercado português leva a que exista uma grande procura de cruzeiristas mais experientes que optam por cruzeiros mais longos".
Contudo, Óscar Moura sustenta que em Portugal “a procura está intrinsecamente ligada ao preço”, sendo que as escolhas dos portugueses privilegiam “a busca pela promoção de última hora. Apesar de tudo, temos que continuar a tentar inverter esta tendência oferecendo cada vez mais, benefícios para reservas antecipadas”.
Por Raquel Relvas Neto
Leia na íntegra na edição 244 da Ambitur

terça-feira, 10 de janeiro de 2012

Primeira preocupação tem que ser como voltar a fazer crescer o Algarve

Alexandre Solleiro, CEO da Tivoli Hotels & Resorts (2)
Primeira preocupação tem que ser
como voltar a fazer crescer o Algarve
 10-01-2012 (15h23)

O Algarve, maior região turística portuguesa e onde a Tivoli tem o maior número de unidades hoteleiras, é também a “primeira preocupação” de Alexandre Solleiro, que defende que os esforços se concentrem em “como é que nós podemos fazer voltar a crescer o Algarve a nível de actividade e de preço”... com uma questão em aberto: o impacto da subida do IVA sobre o golfe, que é o principal produto para atrair turistas em época baixa.
“Está a sofrer bastante” é o diagnóstico que Alexandre Solleiro faz ao Algarve, onde a Tivoli conta com seis unidades, o Victoria - Vilamoura, o Marina Vilamoura, o Marina Portimão, o Carvoeiro, o Lagos e o The Residences at Victoria.
E pior ainda na época em curso. “O Inverno está a ser um problema muito sério. Nunca houve tantos hotéis fechados no Algarve como este ano, nunca houve taxas de ocupação tão baixas no Inverno como este ano no Algarve”, descreve o hoteleiro, que frisa: “é um tema muito sério”.
Alexandre Solleiro, no entanto, mostra-se esperançado. “Toda a gente está a tentar encontrar soluções e vamos ver o que nas próximas semanas e nos próximos meses será feito para que isto possa avançar”, diz.
Um dos motivos de esperança prende-se com o que ouviu da secretária de Estado do Turismo, no recente almoço com a associação da hotelaria (AHP), sobre a questão das acessibilidades ao Algarve.
“Eu fiquei muito contente pela maneira como a secretária de Estado abordou este tema da acessibilidade”, avançou Alexandre Solleiro, que citou designadamente o diagnóstico de Cecília Meireles, de que apenas os espanhóis podem chegar ao Algarve de carro e todos os outros o fazem de avião, pelo que a questão é “como é que nós vamos facilitar que venham cá”.
“É exactamente aquilo que eu particularmente tenho vindo a dizer, como é que vamos criar facilidade de acesso para os estrangeiros virem para cá”, observou Alexandre Solleiro, para quem o remédio é “ter mais ligações regulares”, porque só a Ryanair “não é suficiente, não é capaz de cobrir a capacidade instalada no Algarve, nem nada que se pareça”.
E as portagens nas SCUTS? Alexandre Solleiro defende que só são um problema para os turistas por que não está resolvida a questão de simplificar o pagamento.
“O problema não é o preço, é como é que se paga e como se simplifica a vida de toda a gente por forma a que as pessoas não digam é tão complicado que eu não vou...” sublinha, acrescentando que também a esse nível Cecília Meireles ficou com “uma série de inputs” do almoço com os hoteleiros.
“Eu tenho pena que não se tenha pensado nisso antes. Mas, enfim, que se resolva rapidamente”, não deixou de desabafar.

Estar a construir hotéis novos “é uma loucura”-O que é preciso é “encher” os quartos disponíveis

Alexandre Solleiro, CEO da Tivoli Hotels & Resorts (1)
Estar a construir hotéis novos “é uma loucura”

O que é preciso é “encher” os quartos disponíveis
 10-01-2012 (15h25)

Não é o primeiro a dizê-lo, mas vindo de quem vem tem outra dimensão. Com mais de metade (52%) dos quartos de hotel existentes no País a ficarem vazios o ano todo, estar a construir alojamento hoteleiro novo “é uma loucura”, diz Alexandre Solleiro, CEO da Tivoli Hotels & Resorts, uma das mais reputadas cadeias hoteleiras portuguesas, implantada em Portugal e no Brasil.



A expressão é forte, mas é sempre assim quando se põe o dedo na ferida. E para o CEO da Tivoli a “ferida” está aí não só evidente como diagnosticada.
“Sabendo que em Portugal a taxa de ocupação é de 48% a nível global do País e [portanto] a capacidade ociosa que existe, eu acho que hoje estarmos para aí a construir hotéis ou alojamento novo é uma loucura”, foi a expressão usada por Alexandre Solleiro no habitual almoço no Dia de Reis com a imprensa, desta feita no magnífico cenário do restaurante Terraço do Tivoli Lisboa, com uma ementa surpresa, de que só vale dizer que começa pelo “café”...para não deixar de ser surpresa.
O executivo não se fica, porém, pela negativa. “Importante é tentar concentrar todos os esforços em fazer com que haja mais gente para encher os quartos disponíveis, para que nós possamos ter um crescimento da actividade e da rentabilidade da hotelaria e do turismo como um todo”, sublinha.
Alexandre Solleiro dá assim a voz de uma cadeia com a projecção da Tivoli a uma ideia de prioridades para o turismo em Portugal que tem ganho cada vez mais adeptos, mas que se tem mantido sobretudo na surdina, tanto mais quando ainda muito recentemente as atenções pareciam centradas precisamente no inverso, em inaugurar novas unidades hoteleiras, numa lógica de que assim se estaria a requalificar a oferta turística portuguesa.
Mas no ano que se avizinha não basta recentrar as prioridades quanto à oferta. Alexandre Solleiro, para já está agradado com o discurso da secretária de Estado do Turismo, Cecília Meireles, reportando-se ao almoço da governante com a associação dos hoteleiros (AHP), no início da semana passada, designadamente à forma como se referiu às questões da acessibilidade ao Algarve e ao facto de haver uma calendarização de medidas.
Em primeiro lugar Alexandre Solleiro citou a abordagem que Cecília Meireles fez da questão da acessibilidade do Algarve e o enfoque pôs na necessidade de ter ligações aéreas.
Depois, por a secretária de Estado “ter sido muito clara quando disse que ia anunciar coisas” indo ao ponto de avançar “a data dos anúncios”.
“O que eu espero é que as decisões sejam boas... Mas a partir do momento em que fala da necessidade de mais aviões, da necessidade de reorganizar a parte das representações turísticas e das regiões turísticas, etc., são boas notícias”, adiantou o CEO da Tivoli, que comentou ainda positivamente o novo enfoque da promoção turística de Portugal, que considerou configurar mesmo “uma mudança de paradigma”, com a aposta na promoção para o cliente final, quando no passado eram os operadores “que faziam a promoção do destino Portugal”.
“Eu acho que nós teremos que fazer crescer a vontade dos clientes de virem a Portugal, para ele depois ir escolher como é que cá chega. Eu acho que esse é vai ser o paradigma que nós temos que trabalhar no futuro”, observou.